★ Estreia mundial na secção Panorama do 74º Festival Internacional de Cinema de Berlim e ganhou o Teddy Award para melhor longa-metragem com temática LGBTQ
★ Filme de abertura do 48º Festival Internacional de Cinema de Hong Kong
Angie e Pat são um casal de lésbicas que estão juntas há mais de quatro décadas. A relação de Angie com os membros da família de Pat sempre foi muito próxima. Quando Pat morre inesperadamente, Angie começa a sentir-se cada vez mais afastada da família de Pat.
Como Pat não deixou testamento, Angie não tem direitos legais sobre a propriedade em que viviam, uma vez que esta estava apenas em nome de Pat. De acordo com a lei de Hong Kong, a propriedade passará automaticamente para o parente mais próximo de Pat. Angie é deixada à mercê da família do seu companheiro e tenta convencê-los a deixá-la ficar no apartamento. No entanto, cada membro da família tem os seus próprios objectivos em relação à propriedade. No final, Angie tem de lutar pelo que acredita ser seu por direito ou desistir da casa que ela e Pat construíram e na qual viveram durante décadas.
Realização: Ray Yeung
Elenco: Patra Au, Maggie Li Lin Lin
Sobre o realizador
Ray Yeung é um argumentista e realizador de filmes independentes de Hong Kong. Depois de se licenciar em Direito e exercer advocacia durante dois anos, Yeung achou o seu trabalho entediante e decidiu mudar de carreira para se tornar realizador. Os filmes de Yeung centram-se frequentemente em histórias de homossexuais. Estreou-se na realização de longas-metragens com Cut Sleeve Boys (2006) na Grã-Bretanha e, mais tarde, voltou a concentrar-se em Hong Kong, realizando Suk Suk (2020) e All Shall Be Well (2024). Yeung é também o presidente do Hong Kong Lesbian and Gay Film Festival, o mais antigo festival de cinema LGBT da Ásia. Reanimou o festival em 2000.